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Nova tecnologia para tratamento de tumores no fígado, rins e pulmões chega em Goiás

O procedimento chamado ablação por micro-ondas, com uso do Sistema Solero, da empresa americana Angiodynamics, foi realizado pela primeira vez em Goiás, no Hospital São Francisco, em Goiânia, pelos médicos radiologistas e intervencionistas Marcos Menezes, do Hospital Sírio Libanês, e Raja Venkata, do Instituto de Angiologia Raja Venkata.

A nova técnica, que chegou ao Brasil no ano passado, foi realizada em paciente de 66 anos, do sexo masculino, acometido por um tumor primário de fígado chamado de hepatocarcinoma.

“Esse tumor é do tipo que costuma ter pouca resposta à quimioterapia. Então, neste caso, foi preciso fazer algo realmente local. O paciente já havia feito uma quimioembolização para redução do câncer, de forma que completamos o tratamento com a ablação por micro-ondas”, explica o médico Marcos Menezes.

Coordenador do Centro de Intervenção Guiada por Imagem, do Hospital Sírio Libanês de São Paulo, ele é o responsável pela introdução da técnica terapêutica no país e o primeiro a realizar o procedimento há dois anos.

De acordo com o mesmo, no caso dos tumores de fígado, como o que foi tratado em Goiânia, a taxa de cura da cirurgia e do novo tratamento por ablação têm praticamente a mesma eficácia.

“Hoje os resultados das terapias ablativas, sejam por micro-ondas ou radiofrequência, têm praticamente a mesma eficácia do que uma cirurgia aberta. Dessa forma, há uma grande vantagem, podendo ser muito menos agressivo ao paciente, preservando ou recuperando o fígado de maneira mais fácil”, destaca o médico Marcos Menezes.

Ainda sobre os tumores do fígado, Marcos Menezes também explica que a técnica de ablação por micro-ondas também assegura uma integridade muito maior ao órgão, que é o único do corpo humano que consegue se regenerar.

“Às vezes, você tem um nódulo no meio do fígado e, por meio da cirurgia convencional, para se tratar esse tumor, o cirurgião é obrigado a retirar metade do mesmo. Porém, com o método de ablação, é possível inserir uma agulha guiada e tratar somente o câncer, de modo que o paciente continue com o órgão dele”, pontua o médico Marcos Menezes.

Rápida recuperação

Minimamente invasivo, o procedimento é feito por meio de punção com uma agulha guiada por tomografia e/ou ultrassom, que queima e cauteriza o tumor em até seis minutos.

A técnica, que pode tratar nódulos de até 5 centímetros, substitui uma cirurgia aberta e o paciente recebe anestesia geral ou sedação, dependendo de cada caso, sendo a internação de apenas 24 horas.

“Você liga o dispositivo médico e esquenta a lesão tumoral, que é destruída pelo calor, com temperatura de 60 a 80 graus. Dessa forma, a lógica de funcionamento é semelhante a de um aparelho de micro-ondas que se tem na cozinha, só que maneira localizada”, detalha o médico Marcos Menezes.

Além de ser altamente curativa, tal como a cirurgia convencional, e minimamente invasiva, a nova técnica de ablação por micro-ondas é ainda mais vantajosa em relação à terapia por radiofrequência, que já é usada no Brasil há mais tempo.

“Com essa nova tecnologia, é possível fazer ablações maiores e mais rapidamente. Ou seja, com a técnica de ablação por radiofrequência, o procedimento levava em torno de uma hora, já a técnica de ablação por micro-ondas faz com que o mesmo caia para 4 ou 5 minutos”, ressalta o médico Marcos Menezes.

Em Goiás

O paciente em Goiânia que passou pelo novo procedimento de ablação por micro-ondas é assistido pelo médico radiologista e intervencionista Raja Venkata.

Segundo ele, com a chegada do Sistema Solero, os goianos já podem contar com uma moderna e eficiente ferramenta terapêutica contra o câncer.

“Em São Paulo, o procedimento já é bem difundido. Agora, com a chegada dessa nova tecnologia em Goiás, será possível atender os pacientes daqui para tratamento de tumores em órgãos, como pulmão, rins e fígado”, afirma o especialista Raja Venkata.

Quer saber mais sobre o Sistema Solero? Então fale com a Top Med!

Sempre junto às tendências do mercado, fornecemos insumos médico-cirúrgicos para centros de atendimento ambulatorial, consultórios, laboratórios, clínicas e hospitais em todo território nacional — diferenciais que ajudam na qualidade de vida dos pacientes e aumentam os indicadores de saúde do país. 

Além disso, somos uma empresa qualificada, que contribui para elevar o patamar tecnológico do Brasil, atravessa gerações e acompanha toda a evolução da indústria para entregar sempre o que há de melhor nas suas mãos.

O procedimento chamado ablação por micro-ondas, com uso do Sistema Solero, da empresa americana Angiodynamics, foi realizado pela primeira vez em Goiás, no Hospital São Francisco, em Goiânia, pelos médicos radiologistas e intervencionistas Marcos Menezes, do Hospital Sírio Libanês, e Raja Venkata, do Instituto de Angiologia Raja Venkata.

A nova técnica, que chegou ao Brasil no ano passado, foi realizada em paciente de 66 anos, do sexo masculino, acometido por um tumor primário de fígado chamado de hepatocarcinoma.

“Esse tumor é do tipo que costuma ter pouca resposta à quimioterapia. Então, neste caso, foi preciso fazer algo realmente local. O paciente já havia feito uma quimioembolização para redução do câncer, de forma que completamos o tratamento com a ablação por micro-ondas”, explica o médico Marcos Menezes.

Coordenador do Centro de Intervenção Guiada por Imagem, do Hospital Sírio Libanês de São Paulo, ele é o responsável pela introdução da técnica terapêutica no país e o primeiro a realizar o procedimento há dois anos.

De acordo com o mesmo, no caso dos tumores de fígado, como o que foi tratado em Goiânia, a taxa de cura da cirurgia e do novo tratamento por ablação têm praticamente a mesma eficácia.

“Hoje os resultados das terapias ablativas, sejam por micro-ondas ou radiofrequência, têm praticamente a mesma eficácia do que uma cirurgia aberta. Dessa forma, há uma grande vantagem, podendo ser muito menos agressivo ao paciente, preservando ou recuperando o fígado de maneira mais fácil”, destaca o médico Marcos Menezes.

Ainda sobre os tumores do fígado, Marcos Menezes também explica que a técnica de ablação por micro-ondas também assegura uma integridade muito maior ao órgão, que é o único do corpo humano que consegue se regenerar.

“Às vezes, você tem um nódulo no meio do fígado e, por meio da cirurgia convencional, para se tratar esse tumor, o cirurgião é obrigado a retirar metade do mesmo. Porém, com o método de ablação, é possível inserir uma agulha guiada e tratar somente o câncer, de modo que o paciente continue com o órgão dele”, pontua o médico Marcos Menezes.

Rápida recuperação

Minimamente invasivo, o procedimento é feito por meio de punção com uma agulha guiada por tomografia e/ou ultrassom, que queima e cauteriza o tumor em até seis minutos.

A técnica, que pode tratar nódulos de até 5 centímetros, substitui uma cirurgia aberta e o paciente recebe anestesia geral ou sedação, dependendo de cada caso, sendo a internação de apenas 24 horas.

“Você liga o dispositivo médico e esquenta a lesão tumoral, que é destruída pelo calor, com temperatura de 60 a 80 graus. Dessa forma, a lógica de funcionamento é semelhante a de um aparelho de micro-ondas que se tem na cozinha, só que maneira localizada”, detalha o médico Marcos Menezes.

Além de ser altamente curativa, tal como a cirurgia convencional, e minimamente invasiva, a nova técnica de ablação por micro-ondas é ainda mais vantajosa em relação à terapia por radiofrequência, que já é usada no Brasil há mais tempo.

“Com essa nova tecnologia, é possível fazer ablações maiores e mais rapidamente. Ou seja, com a técnica de ablação por radiofrequência, o procedimento levava em torno de uma hora, já a técnica de ablação por micro-ondas faz com que o mesmo caia para 4 ou 5 minutos”, ressalta o médico Marcos Menezes.

Em Goiás

O paciente em Goiânia que passou pelo novo procedimento de ablação por micro-ondas é assistido pelo médico radiologista e intervencionista Raja Venkata.

Segundo ele, com a chegada do Sistema Solero, os goianos já podem contar com uma moderna e eficiente ferramenta terapêutica contra o câncer.

“Em São Paulo, o procedimento já é bem difundido. Agora, com a chegada dessa nova tecnologia em Goiás, será possível atender os pacientes daqui para tratamento de tumores em órgãos, como pulmão, rins e fígado”, afirma o especialista Raja Venkata.

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Além disso, somos uma empresa qualificada, que contribui para elevar o patamar tecnológico do Brasil, atravessa gerações e acompanha toda a evolução da indústria para entregar sempre o que há de melhor nas suas mãos.